De que nos servem os mapas? Não se tem a noção exata de sua importância até que você precise deles, ou passe a utilizá-los com maior frequência em razão de viagens ou mesmo para deslocar-se em grandes cidades. Os mapas são sobretudo precisos e reúnem informações úteis sobre quais os melhores caminhos a seguir.

Como tudo muda por passos progressivos e ordenados, os mapas evoluíram. Hoje um recurso valioso à disposição é o Google Maps. Ele permite ao usuário descobrir como sair do endereço “A” e chegar ao endereço “B”. O acesso à informação é quase instantâneo. Pode-se consultá-lo mesmo estando off-line, basta salvar o mapa desejado no celular antes de iniciar “a viagem”.

A palavra “mapa”, como representação, promove significados peculiares quando dita em situações menos formais. As pessoas nestas ocasiões utilizam expressões como “mapa da mina”, “não está no mapa”, “riscar do mapa”, como no caso do Felipão, que não figura mais como técnico da seleção brasileira de futebol.

Outra aplicação que deriva do conceito de mapa como representação, são os assim chamados “mapas mentais”. Um mapa mental tanto pode ser o nome que se dá a um tipo de diagrama quanto ilustrar o percurso que uma pessoa faz para chegar à uma dada conclusão.

Ler as pessoas é uma habilidade social. O dito e o não dito... Aliás, a leitura adequada do mapa mental das pessoas com as quais se convive é que permite uma decisão ponderada sobre qual o melhor caminho a seguir. Afinal, cada pessoa tem a sua maneira de ver e agir sobre o mundo. Essa leitura ajuda, inclusive, a ter consciência e respeito, a entender que alguém só pode oferecer aquilo que possui, nada além.